RAIVA
- Intolerância à frustração
- Escolha = reação aprendida
- Imobilidade
- Gera doenças, culpa, conflitos
- Incapacidade de lidar com o outro tal como ele é
- Auto-tortura
- Mal hábito
- Forte e temporária reação emocional à sensação de estar sendo ameaçado
RAZÕES PARA ADOTAR A RAIVA
- Manipular e sentir-se poderoso
- Obter atenção
- Tentativa de estabelecer limites
- Interromper situações onde se sinta ameaçado
- Evitar contatos afetivos
- Evitar a comunicação
- Motivação para agir
- Mostrar que está certo
- Manter um relacionamento = estar ligado nem que seja pelo ódio
- Desincumbir-se de determinadas tarefas
- Projetar no outro a responsabilidade de suas frustrações internas
- Ser a vítima
- Justificar perdas, baixos desempenhos, incapacidades, etc
ESTRATÉGIAS PARA COMBATER A RAIVA
- Trabalhar o processo de conscientização
- Não encarar a raiva como natural e humana
- Libertar-se de expectativas
- Aprender a lidar com suas frustrações encarando-as como um desafio ao seu desenvolvimento
- Aceitar o outro tal como ele é
- Ser empático (colocar-se no lugar do outro)
- Fazer sempre suas próprias escolhas
- Desenvolver amor próprio
- Ter senso de humor. Raiva e riso excluem-se mutuamente
- Adiar a sua raiva
- Enfraquecer a sua raiva procurando explicações para aquilo que sente e para aquilo que o outro possa estar sentindo
- Utilizar seu tempo de maneira produtiva e prazerosa
- Não se fazer de vítima (Somos vítimas de nossa raiva)
- Não guardar rancor
- Reconhecer a raiva ao invés de fingir que ela não existe (Reconhecer é diferente de expressá-la)
- Treinar a paciência
- Aceitar seus erros e admiti-los, desculpando-se (característica dos fortes)
- Aceitar a desculpa do outro (Parar de se torturar)
- Perdoar
- Ser tolerante
- Romper com sua auto-estima egoísta e egocêntrica permitindo a si mesmo ser criticado para desenvolver-se
- Refletir sobre seu mal humor
- Ver seus inimigos como um instrumento que lhe faz exercitar a sua paciência e tolerância, tornando-se um desafio ao seu desenvolvimento
- Reconhecer o sofrimento que a pessoa que lhe fez mal está fazendo por si mesma
- Reconhecer a lei da ação e reação
- Reconhecer seus erros ou motivações erradas o fará ficar consciente de como seu comportamento afeta o outro, evitando um comportamento destrutivo que não ativará o outro a lhe ferir
- Rever a situação numa outra perspectiva
- Se descontar a raiva em objetos, saber que isto apenas dissipa temporariamente a energia da mesma
- Tomar consciência de sua ilusões
- Não usar a frieza como anestesia da raiva
- Não adotar jura iradas no sentido de não se permitir mais ser ferido
- Não abrigar a raiva. Procurar soluções para ela.
- Aprender que a raiva não transformada se torna um mantra constante de como você foi ferido, oprimido e torturado
- Tomar consciência que a raiva é exacerbada quando há repetidas ocorrências de desrespeito, perseguição e negligência
- Relacionar-se com a realidade e não com a idealização desta realidade
- Relacionar-se com a parte saudável do outro
- Não exigir a perfeição
- Traduzir a sua raiva em declarações diretas e não acusatórias. “Troque o você por eu”.
- Saber que a cura da raiva reside na busca e na prática
- Perguntar-se: 1) A natureza desta pessoa é de colerizar o outro?
2) Posso fazer algo a respeito?
3) Quando estou com raiva estou
feliz?
4) O que faço para aborrecer o
outro?
5) A pessoa que faz mal a mim está
feliz ou se sentindo mal e infeliz? (Pessoas felizes
não agem assim)
- Depois de um rompante de raiva mostre a si mesmo o seu descuido
- Elimine a frase interior: “SE AO MENOS VOCÊ FOSSE MAIS PARECIDO COMIGO
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