segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

PARA QUEM AGUARDA UM AMOR


ü Fique quieto para sentir o que se passa dentro de você
ü Tome consciência de tudo que já fez em outros relacionamentos como uma forma de se preparar para uma experiência amorosa que seja realmente nova e evitar cometer os mesmos erros do passado
ü Reconheça e aceite o que está sentindo
ü Faça uma faxina na própria vida desapegando de atitudes, sentimentos, coisas velhas do passado, pessoas, enfim, de tudo que lhe faça mal. Agarrar-se a coisa errada não permite que a certa apareça
ü Abra espaços para o novo
ü Renuncie. Desista daquilo que não funciona para que a substituição por outra que funcione possa acontecer
ü Reconheça o amor dentro de você
ü Saiba que você é a única pessoa capaz de fazer por si o que espera que o outro faça
ü Tome consciência que o outro não poderá preencher as suas expectativas
ü Tome consciência que você ama no outro o que ama em si mesmo e rejeita neste outro o que não gosta e o que não consegue ver em si mesmo
ü Diga a verdade para si mesmo: Quem sou, o que quero e o que me disponho a fazer para conseguir o que quero
ü Seja verdadeiro. Relacione com suas verdadeiras idéias e sentimentos mantendo-se sempre em contato com seu coração e sua mente
ü Valorize o processo que precisa trilhar na construção de sua auto-estima. Reforce-a e se valorize para evitar vender-se a qualquer preço
ü Aceite, apóie e ame  a si mesmo
ü Una a si mesmo antes de se unir ao outro
ü Siga em frente aprendendo a lidar com suas dores
ü Perceba que fugir, esconder-se ou evitar dificuldades não o leva a conseguir o que busca
ü Confie e seja paciente
ü Identifique os sinais de desconforto, infelicidade e insatisfação nesta busca desenfreada para conseguir o amor
ü Não aceite a primeira pessoa que aparece apenas por medo de estar só
ü Esteja atento a seus alarmes internos e não insista em relacionamentos precários
ü Aprenda a dizer não às pessoas que você não deseja
ü Não confunda gentilezas e amizades com amor romântico
ü Não se prenda a promessas ou aparências
ü Aceite que compatibilidade sexual é diferente de amor
ü Decida conhecer verdadeiramente o seu parceiro e admita seus erros
ü Não crie artimanhas para manter o outro aprisionado a você
ü Não queira ser tudo, fazer tudo e dar tudo
ü Livre-se das imagens que tenta passar e concentre-se nas experiências que deseja viver
ü Não utilize padrões herdados de comportamento que não seja realmente os seus
ü Expresse o que sente, mesmo correndo o risco de ferir e perder o outro
ü Seja claro quanto aquilo que deseja num relacionamento
ü Conscientize-se daquilo que realmente lhe machuca
ü Não se torne cúmplice das atitudes negativas do outro permitindo a este fazer com sua vida aquilo que você jamais faria
ü Pare de brigar para conseguir o que deseja
ü Faça escolhas saudáveis e conscientes e se responsabilize por elas
ü Assuma a responsabilidade por sua vida e pare de culpar o outro
ü Escute o que as pessoas fazem e não o que dizem
ü Não aceite as mentiras de seu parceiro
ü Não tente transformar as pessoas
ü Reconheça o que pode realmente extrair num determinado relacionamento. Relaxe e aproveite o que pode receber
ü Aprenda a doar sem expectativas, retornos ou recompensas
ü Não imponha condições ao amor. Saiba que ele não pertence a ninguém. É simplesmente uma experiência a ser partilhada
ü Perceba que o amor não é uma questão de sobrevivência, mas de crescimento
ü Rompa com a frase: “O amor machuca” e afirme: “O amor cura”
ü Pare de cutucar feridas
ü Saiba que você atrai a energia correspondente àquela a qual está vibrando
ü Tome consciência de que o amor não conquista tudo. Ele não trabalha a favor dos maus sentimentos
ü Desapegue-se de resultados. Viva!
ü Se precisar ou desejar consertar um relacionamento, admita o que está faltando
ü Perceba suas mudanças e ajude o outro a crescer e curar-se
ü Aceite o fato de que nem sempre o crescimento é simultâneo nos relacionamentos
ü Respeite o ponto em que se encontra entendendo que será sempre capaz de progredir se trabalhar para isto
ü Aceite o fato de que nem sempre você trilhará o mesmo caminho da pessoa amada ou ela o seu. Não tente arrastar o outro para o seu caminho e não se permita ser arrastado.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

DICAS PARA LIDAR COM A FRUSTRAÇÃO


• Procure tomar consciência de suas idealizações e concentre-se na realidade
• Trabalhe para transformar a sua realidade, jamais a realidade do outro
• Adquira profunda compreensão da sua missão nesta vida
• Viva e participe da sua história
• Repense o conceito de crise
• Repense seus valores
• Reconheça os seus limites
• Domine a sua ansiedade
• Desapegue-se da condição de vítima. “Você é vítima daquilo que você mesma permite ao outro fazer com você, daí, você é vítima apenas de si mesma”
• Acredite na sua mudança e invista neste processo
• Seja perseverante. Não desista de mudar o que você pode mudar. Desista de mudar apenas o que não depende de você
• Não foque a sua atenção no impossível como uma defesa contra as mudanças possíveis, porém dolorosas, que você precisa enfrentar
• Saiba equilibrar o princípio do prazer e da realidade
• Transforme a sua frustração numa ferramenta ao seu desenvolvimento


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Como prevenir e combater a Raiva


RAIVA

 

  • Intolerância à frustração
  • Escolha = reação aprendida
  • Imobilidade
  • Gera doenças, culpa, conflitos
  • Incapacidade de lidar com o outro tal como ele é
  • Auto-tortura
  • Mal hábito
  • Forte e temporária reação emocional à sensação de estar sendo ameaçado

 

RAZÕES PARA ADOTAR A RAIVA

 

  • Manipular e sentir-se poderoso
  • Obter atenção
  • Tentativa de estabelecer limites
  • Interromper situações onde se sinta ameaçado
  • Evitar contatos afetivos
  • Evitar a comunicação
  • Motivação para agir
  • Mostrar que está certo
  • Manter um relacionamento = estar ligado nem que seja pelo ódio
  • Desincumbir-se de determinadas tarefas
  • Projetar no outro a responsabilidade de suas frustrações internas
  • Ser a vítima
  • Justificar perdas, baixos desempenhos, incapacidades, etc


ESTRATÉGIAS PARA COMBATER A RAIVA

 

  • Trabalhar o processo de conscientização
  • Não encarar a raiva como natural e humana
  • Libertar-se de expectativas
  • Aprender a lidar com suas frustrações encarando-as como um desafio ao seu desenvolvimento
  • Aceitar o outro tal como ele é
  • Ser empático (colocar-se no lugar do outro)
  • Fazer sempre suas próprias escolhas
  • Desenvolver amor próprio
  • Ter senso de humor. Raiva e riso excluem-se mutuamente
  • Adiar a sua raiva
  • Enfraquecer a sua raiva procurando explicações para aquilo que sente e para aquilo que o outro possa estar sentindo
  • Utilizar seu tempo de maneira produtiva e prazerosa
  • Não se fazer de vítima (Somos vítimas de nossa raiva)
  • Não guardar rancor
  • Reconhecer a raiva ao invés de fingir que ela não existe (Reconhecer é diferente de expressá-la)
  • Treinar a paciência
  • Aceitar seus erros e admiti-los, desculpando-se (característica dos fortes)
  • Aceitar a desculpa do outro (Parar de se torturar)
  • Perdoar
  • Ser tolerante
  • Romper com sua auto-estima egoísta e egocêntrica permitindo a si mesmo ser criticado para desenvolver-se
  • Refletir sobre seu mal humor
  • Ver seus inimigos como um instrumento que lhe faz exercitar a sua paciência e tolerância, tornando-se um desafio ao seu desenvolvimento
  • Reconhecer o sofrimento que a pessoa que lhe fez mal está fazendo por si mesma
  • Reconhecer a lei da ação e reação
  • Reconhecer seus erros ou motivações erradas o fará ficar consciente de como seu comportamento afeta o outro, evitando um comportamento destrutivo que não ativará o outro a lhe ferir
  • Rever a situação numa outra perspectiva
  • Se descontar a raiva em objetos, saber que isto apenas dissipa temporariamente a energia da mesma
  • Tomar consciência de sua ilusões
  • Não usar a frieza como anestesia da raiva
  • Não adotar jura iradas no sentido de não se permitir mais ser ferido
  • Não abrigar a raiva. Procurar soluções para ela.
  • Aprender que a raiva não transformada se torna um mantra constante de como você foi ferido, oprimido e torturado
  • Tomar consciência que a raiva é exacerbada quando há repetidas ocorrências de desrespeito, perseguição e negligência
  • Relacionar-se com a realidade e não com a idealização desta realidade
  • Relacionar-se com a parte saudável do outro
  • Não exigir a perfeição
  • Traduzir a sua raiva em declarações diretas e não acusatórias. “Troque o você por eu”.
  • Saber que a cura da raiva reside na busca e na prática
  • Perguntar-se: 1) A natureza desta pessoa é de colerizar o outro?
           2) Posso fazer algo a respeito?

           3) Quando estou com raiva estou feliz?

           4) O que faço para aborrecer o outro?

           5) A pessoa que faz mal a mim está feliz ou se sentindo mal e infeliz? (Pessoas felizes não agem assim)

  • Depois de um rompante de raiva mostre a si mesmo o seu descuido
  • Elimine a frase interior: “SE AO MENOS VOCÊ FOSSE MAIS PARECIDO COMIGO
 
OBS> PARA LER MAIS SORE O TEMA ACESSE O LINK:
 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A PRÁTICA DO CONTENTAMENTO - SANTOUCHA


SANTOUCHA

A PRÁTICA DO CONTENTAMENTO

Vivemos uma era marcada pela busca desenfreada pelo prazer, no entanto, uma  contagiante frustração acaba sendo sempre o resultado desta busca incessante que nos marca com uma visível expressão de descontentamento. Uma satisfação ilusória e momentânea é o máximo que um grande contingente de pessoas massificadas pelo consumismo conseguem atingir. A conquista de um tesouro desperta a ânsia de uma outra conquista ainda maior. Cada vez menos, as pessoas usufruem os recursos conquistados, pois o olhar está sempre além daquilo que se tem ou até mesmo daquilo que se pode ter. Há quem diga que esta postura move e incita o progresso, sendo portanto necessária à nossa evolução.
Santoucha, a prática do contentamento, vem frear este movimento desenfreado, pois tudo que não tem freio atinge uma velocidade perigosa capaz de gerar sérios acidentes. Nos ensina algo mais importante do que estarmos contentes; nos ensina, sobretudo, a sermos contentes. Há quem tema a prática do contentamento por atribuir a ela o ônus da acomodação. Uma sociedade acomodada geraria inércia e conseqüentes prejuízos à nossa evolução. Assim, Santoucha passa a ser um perigo que necessita ser evitado, pois o que move uma sociedade capitalista e consumista é a nossa esfomeada  insatisfação. Satisfeitos, consumimos menos fadando o capitalismo ao fracasso.
Parece que perdemos a consciência do que representa a palavra contentamento. Contentar-se, na ótica do princípio de Santoucha, é muito mais que estar satisfeito; é, na verdade, viver com satisfação.  A incapacidade para satisfazer-se traz grandes riscos para a vida e para a saúde. Por trás de vários distúrbios, esconde-se a nossa insatisfação que nos incita aos excessos. A obesidade, o alcoolismo, a dependência química, o estresse e uma série de outras patologias revelam claramente o nosso insaciável desejo. Na súplica do “Quero mais” nos excedemos e perdemos o discernimento, ou seja, a nossa capacidade de perceber a nossa saciedade e os nossos limites.  A ambição desenfreada que gera tantos desequilíbrios sociais e, consequentemente,  a violência revelam também a incapacidade do ser humano de viver e aceitar a distribuição equilibrada dos recursos. Querer toda a posse destes para si mesmo é uma atitude avarenta e comum em personalidades descontentes e insaciáveis.
Santoucha não pressupõe cruzar os braços adotando uma falsa satisfação geradora de uma acomodação patológica. Vivendo Santoucha, experenciamos,  profundamente, cada experiência permitindo-nos sentir, de fato, o sabor delas, bem como a importância e o significado destas em nossa vida. Antes de saborear, degustar, mastigar, engolir e digerir  valiosos alimentos que a vida nos oferece, nos viciamos em  cuspi-los  na ânsia de provar o próximo.  Provamos muita coisa e aprovamos muito pouco grande parte delas em função de nossa insatisfação de da ilusão que nos é vendida de que existe um outro produto  que nos trará a verdadeira satisfação. E, não existe verdadeira satisfação; existe a pura e simples satisfação. Adotamos uma atitude descartável para com as coisas e com as pessoas. Para os descontentes, tudo perde o valor assim que é conquistado. Quando finalmente conseguem o objeto, a pessoa ou a posição tão sonhada, antes mesmo de vivenciá-la já desejam e fantasiam uma outra conquista. Perdas, conflitos, dívidas, doenças, separações, crimes,  enfim, uma série de atrocidades são cometidas em razão deste descontentamento patológico.
O grande problema não é o “querer mais”, mas, sobretudo a incapacidade de valorizar o que se tem. A valorização gera a satisfação. Precisamos ter para com tudo que nos cerca a mesma relação que temos para com uma obra de arte – quanto mais antiga, mais valiosa. Ser antigo, neste contexto, não pressupõe ser velho, acabado, mas, ter uma história valiosa.  Na ótica capitalista, tudo que envelhece perde o valor. Perdendo o valor, desvalorizamos, criamos um descontentamento interno e miramos o nosso olhar em algo externo  a nós mesmos que possa nos vender a ilusória sensação de felicidade.
Santoucha não proíbe o desejo e o ter. É uma prática que nos leva um pouco além. É ter o que se deseja e desejar o que se tem. Na maioria das vezes, desejamos mais o que não temos do que aquilo que temos. Se perdemos o desejo por aquilo que temos, corremos o risco de perdermos as coisas mais valiosas de nossa vida. Santoucha não proíbe a busca e o encanto do encontro com aquilo que tanto lutamos por conquistar; nos ensina, sobretudo, a habilidade de fazer o encanto perdurar. Santoucha não proíbe a prosperidade; nos ensina a ultrapassar as nossas misérias. Santoucha não proíbe o prazer; é uma vacina contra o desprazer. Santoucha não nega a frustração, transforma-a. Enfim, Santoucha tira de nossa face a pesada e fechada expressão de insatisfação, substituindo-a por um sorriso constante e um intenso brilho no nosso olhar.



quarta-feira, 4 de abril de 2012

ESCALDA PÉS

Que tal dar um descanso a seus pés? Eles merecem! Se souber cuidar bem deles, sentirá uma grande diferença, principalmente, no que tange aos seus desgastes energéticos. O escalda pés é uma terapia de imersão de nossos pezinhos queridos tantas vezes esquecidos. Só não podemos esquecer que além de dependermos deles para caminhar e para apoiar todo o peso de nosso corpo, existem inúmeros pontos energéticos importantíssimos distribuídos pelo mesmo indispensáveis ao nosso bem estar e saúde geral. Centramos toda a nossa atenção na mente (cabeça) aprisionando a nossa energia nas grades de nossas preocupações e conflitos mentais. Esquecemos que precisamos de base (pés) para solucionar estes conflitos. O escalda pés ajuda a equilibrar melhor a nossa energia yin/ yang, direcionando-as da cabeça (yang) para os pés (yin). Possui várias funções terapêuticas, dentre elas:

· Combate e prevenção do estresse
· Combate e prevenção da insônia
· Combate o cansaço
· Relaxamento em todos os níveis
· Estimula a circulação
· Harmonização energética
· Aquecimento

É bem simples fazer um escalda pés. Voce poderá usar dos recursos mais simples até os mais sofisticados. A escolha é sua e depende dos ingredientes disponíveis no momento. O importante é não deixar de fazer. Faça como puder e sinta a diferença. Segue abaixo algumas receitas básicas. Inicialmente voce precisa de dois ingredientes básicos:
  1. Uma bacia funda que caiba bem os seus pés e onde eles possam ficar bem relaxados
  2. Água. A quantidade de água depende do tamanho da sua bacia. O importante é que seja uma quantidade que permita a seus pés ficarem submersos. O ideal é cobrir com água até a altura dos tornozelos. A temperatura deverá oscilar entre 37° (verão) a 38° (inverno). Voce pode usar um termômetro para medir a temperatura, no entanto, é indispensável que respeite a sensibilidade de sua pele. Assim, pergunte ao seu corpo e à sua pele a temperatura ideal. Despeje esta água na bacia e acrescente, à sua escolha, alguns dos ingredientes abaixo de acordo com a sua necessidade, dentre eles:


Ingredientes

REFERÊNCIA (2 LITROS DE ÁGUA)



· 1 colher (sopa) de sal grosso
· 3 gotas de óleo essencial
· 30 gramas ou sachês de ervas
· 1 colher (sopa) de sais de banho
· Pedras roladas
· Bolas de gude
· Pétalas de flores
· 10 gotas de extrato de própolis


Obs: Não utilize todos ingredientes ao mesmo tempo. A escolha do ingrediente a ser utilizado deverá seguir a demanda terapêutica.
Assim que os ingredientes forem adicionados à agua, deixe os pés imersos de 10 a 20 minutos. Passado este tempo, enxugue bem os pés e passe um hidratante especial para os mesmos. Use uma meia para manter os pés aquecidos.
Prepare também o ambiente tornando-o receptivo e relaxante. Voce pode utilizar uma música relaxante, luzes cromáticas, incensos ou aromas especiais.
Se desejar, pode massagear os pés ou escova-los com uma escova especial para ativar a circulação e eliminar toxinas. Pode também, jogar água até a altura dos joelhos com a ajuda de uma jarra pequena. Este procedimento ajuda a limpar energeticamente toda esta área.
Depois do escalda pés, nada melhor do que uma boa cama e um bom sono para completar todo este processo de cura.
Segue abaixo a relação de algumas ervas, óleos e pedras que poderão ser utilizadas. Todas elas possuem inúmeras propriedades terapêuticas. Quando utilizadas em escalda pés possuem algumas propriedades específicas, dentre elas:


Ø Sal grosso > Antisséptico, limpeza energética
Ø Lavanda > Cansaço, insônia, ansiedade, nervosismo, calmante, antisséptica
ØCamomila> Cansaço, insônia, relaxante, anti-inflamatória, anti-séptica, antialérgica, calmante, cicatrizante, desinfetante, Emoliente, Refrescante, Tônica
ØErva Cidreira > Insônia, relaxante, rejuvenescedora, calmante, revitalizante, antialérgico, tônico geral
Ø Manjerona > Insônia, hidratante
Ø Erva Doce > Insônia, aromático, antibacteriano, calmante.
Ø Hortelã> Cansaço, estimulante e calmante
ØAlecrim > Cansaço, desinfectantes, aromática, relaxante muscular, ativador da memória
Ø Melissa > Calmante, aromática
Ø Eucalipto > Desinfetante, aromático, antisséptico
Ø Óleo de Amêndoas> Emoliente, suavizante, hidratante e anti-inflamatório.
Ø Acipreste > Adstringentes, antissépticas, desodorantes
Ø Gerânio> Retenção de líquidos, antidepressivo, antisséptico
Ø Sais> Limpeza energética
Ø Pétalas de Rosa >Aromática, simbólica, calmante, feridas leves e problemas de pele.
Ø Própolis > Antisséptico, anti-inflamatório e fungicida
Ø Tea Tree> Bactericida, fungicida, cicatrizante, antisséptico, antiviral, inseticida e imunoestimulante
Ø Pedra Turmalina Negra > Sua natureza elétrica estimula o sistema nervoso, regula a temperatura do corpo, a respiração, os batimentos cardíacos, a taxa hormonal, aumenta a defesa do organismo e fortalece a energia vital das pessoas
Ø Pedra Sodalita > Calmante, elimina o medo, limpa e estabiliza a mente. Fortalece o metabolismo e o sistema linfático. Equilibra o corpo e a alma. Acalma as energias agressivas, harmonizando-as.
Ø Quartzo Verde > Alivia stress e ajuda a liberar ansiedade e medo. Promove equilíbrio físico e mental. Desintoxicante natural.
Ø Todas as pedras em geral possuem propriedades terapêuticas e podem ser usadas segundo a especificidade e natureza de cada uma

Procure utilizar o recurso que seu corpo necessita e relaxe!


Cláudia Luiza



Observação: Para quem deseja comprar seu Escalda pés já prontinho para ser usado, ligue para Cristina Soares > 21-25773817 ou 98113496 > Seus produtos são maravilhosos!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

ESCOLHAS

 
Não é fácil fazer escolhas, no entanto, é ainda mais difícil não tê-las. Portanto, abençoadas sejam as oportunidades que temos de fazermos uma escolha, por mais difícil que seja.
Fazer escolhas pressupõe ter que abrir mão de alguma coisa importante, implica em perdas que nem sempre estamos abertos a aceitar. Se não aceitarmos estas perdas, não seremos gratificados com as conquistas. A questão mais difícil é discernir exatamente sobre qual é a conquista mais importante num determinado momento. No momento de uma escolha, gostaríamos de já poder ter, de imediato, as garantias do investimento que estamos fazendo. Não queremos correr riscos. A escolha nos impõe riscos para os quais nem sempre estamos preparados. Desta forma, no momento de escolher, precisamos ter discernimento. Precisamos compreender profundamente o que nos é realmente importante e essencial e nos conscientizarmos sobre os fardos que realmente damos conta de carregar, ou seja, os obstáculos que temos condições de ultrapassar. Apesar de elegermos certos caminhos na vida, nem sempre temos energia suficiente para transpor todos os obstáculos presentes neste caminho. Existe uma caminhada para cada escolha feita. É fundamental avaliarmos bem os nossos calçados para não sairmos calejados. Desistir no meio do caminho pode ser uma frustração de difícil superação.
A escolha é como uma semente que precisa ser germinada. Precisamos cuidar desta escolha com a dedicação que uma plantinha em desenvolvimento requer. Esta semente pode se transformar numa árvore frondosa e frutífera ou pode se tornar estéril se deixarmos a nossa ansiedade ressecar o solo tornando-o árido e sem condições de acolher uma vida que ainda precisa ser germinada. Não há o que colher quando não esperamos o tempo certo e respeitamos a estação para a colheita. Sem trabalho, perseverança e paciência, muitas escolhas tornam-se infrutíferas.
É fácil colocar na mão do outro ou até mesmo em Deus a responsabilidade pelas nossa escolhas, pois se não tivermos maturidade suficiente para assumirmos as conseqüências delas, o fardo da culpa será menor. Não nos sentiremos incompetentes ou irresponsáveis. Poderemos nos posicionar como vítimas e não como agentes de nossa própria história, pois construí-la não é fácil. Ser um bom escritor de nosso próprio drama, exige não só sensibilidade, inteligência e criatividade, mas sobretudo, coragem para receber as pesadas críticas que objetivam detonar a nossa obra. Gostaríamos de viver um conto de fadas e deleitar o mágico final: “E viveram felizes para sempre”! O fato é que, enquanto estivermos vivos, o final nunca chegará; haverá sempre uma continuidade prazerosa, porém também, desafiante e difícil de ser vivida. É nesta continuidade que nascem as escolhas. A cada escolha, um capítulo diferente de nossa vida.
Há quem consulte os astros, cartomantes, tarólogos para saber a escolha certa. A escolha certa é para alguns, o mar de rosas. Eu, particularmente, não conheço mar de rosas. Conheço um mar infinitamente grande com marés altas e baixas. Antes de me aventurar neste mar, preciso saber a minha rota para que eu não me perca; preciso saber a força da minha embarcação para não só deslizar pelas águas tranqüilas, mas também para enfrentar a fúria delas.
Não há como fugir das escolhas. Mesmo que optemos por não escolher, a escolha já está feita: “Escolhemos não escolher”. Por que fazemos isto? Por que abrimos mão de algo tão valioso?
Na maioria das vezes, por medo. Escolhemos o que o outro quer para não sermos desaprovados pelo mesmo no caso de naufragarmos ou nos perdermos no amplo oceano da vida. Uma pessoa sem rota e sem uma boa embarcação corre realmente este risco. No entanto, não está isento de risco, caso opte pela escolha do outro. O mais provável é se afundar ainda mais, como aqueles barcos perdidos no fundo de um oceano escuro e deserto. Escolher o que o outro quer, virar as costas para o que a nossa alma realmente anseia, é deserdar a nós mesmos.
Outras vezes, não escolhemos por comodismo. Achamos a nossa escolha muito pesada e não estamos a fim de nos comprometer, de verdade, com todo trabalho e sacrifício que ela exige. Para os acomodados, resta apenas o discurso : Foi Deus quem quis assim!.. E assim, Deus se enche de desejos para nos livrar das nossas escolhas.
Nunca teremos garantias de quais escolhas serão certas ou erradas. Para o nosso ego que deseja uma vida cartesianamente calculada, muitas escolhas estarão erradas. Só serão corretas, se os resultados sempre positivos se encaixarem devidamente no rol de nossos desejos, por mais mesquinhos ou infantis que possam ser. Para a nossa alma, as escolhas não são certas e nem mesmo erradas; são apenas necessárias. Às vezes, a frustração é necessária para que possamos crescer, amadurecer, tomar consciência de situações que jamais seriam compreendidas se não fossem profundamente vivenciadas. Na vivência do certo e do errado, vamos nos lapidando, nos transformando e nos enriquecendo como seres humanos.
Toda vez que escolhemos, optamos por viver uma experiência diferente ou até mesmo viver a mesma experiência de uma forma diferente. Independente da escolha, o importante é viver. Se queres um conselho para fazer uma escolha que lhe seja muito importante agora – “Escolha VIVER !” E se me perguntares: Viver o que? Eu lhe direi: Aquilo que esteja em sintonia com o amor, com a coragem e com os recursos que lhe habitam.

DICAS PARA COMBATER E PREVENIR O ESTRESSE

Dicas para combater e prevenir o estresse

• Tenha compromisso consigo mesmo
• Identifique seus principais conflitos
• Aprenda a expressar seus sentimentos e manuseá-los de forma adequada
• Concentre-se no presente
• Reconheça e respeite seus próprios limites
• Desenvolva a capacidade de priorizar
• Seja flexível
• Invista na qualidade de vida, valorizando suas férias e lazer
• Faça exercícios físicos diários do tipo aeróbico
• Exercite técnicas de relaxamento, respiração e alongamentos
• Valorize sua liberdade pessoal e afetividade
• Aumente a disponibilidade para relacionamentos familiares e sociais
• Vivencie atividades prazerosas (hobby, esportes, reuniões, etc)
• Seja realista quanto às suas ambições, estabelecendo metas para a sua vida
• Valorize seus ganhos, progressos e aprenda a lidar com suas perdas
• Realize atividades construtivas
• Evite excesso de informações negativas
• Respeite suas necessidades biológicas (sono, alimentação, hábitos fisiológicos)
• Evite muita exposição a ambientes artificiais
• Exponha-se à luz solar no início da manhã ou final da tarde
• Não seja perfeccionista
• Evite pessoas e ambientes negativos
• Não fume, não beba e evite excesso de cafeína
• Beba no mínimo dois litros de água por dia
• Use freqüentemente em suas refeições folhas verdes
• Evite excesso de medicações, principalmente as anfetaminas
• Domine a sua ansiedade aprendendo a esperar
• Desenvolva o otimismo e o humor
• Pare de reclamar e busque soluções positivas para seus problemas